segunda-feira, 11 de junho de 2012

Amores e desamores: a clínica dos casais


 Maria Teresa Mandelli
Cristiane Peixoto
 
“Amor meu grande amor,
Me chegue assim
Bem de repente,
Sem nome ou sobrenome
Sem sentir
O que não sente”...

É desta forma que muitos de nós encontramos um grande amor ou muitos grandes amores. Somos capturados por um outro que não sabemos muito bem quem é, mas que nos envolve e nos orienta;  e juntos - o tempo que durar - iniciamos uma constante construção que envolve sensações, escolhas, desejos e lugar social, seja de amante, esposa, “ficante”, namorada ou tantas outras modalidades quanto a criação e autorização  dos enamorados permitir.
 
Alguns acreditam ser trabalho do cúpido que, com sua flecha, acerta o coração de suas vítimas que ficam “possuídas” de paixão e amor por aquela pessoa especial... tudo de bom, aquelaaaa!  Podemos também acreditar que seja benção de Santo Antônio ou de São Valentim, o amor é algo tão estranho que só pode mesmo ser benção ou encanto.
 
 Amor meu grande amor... eis a questão... como pode, em alguns momentos, estarmos completos e, em outros, tão vazios, com tanta angústia e dor? Falar de amor e vivenciá-lo sempre pareceu algo profundo e intangível, mas sabemos o quanto somos desafiados por ele, a constante ambivalência- o amor e o desamor, nos pega de vez ou muitas vezes...
 
Nesta semana dos namorados, convidamos  você, seja qual for sua Identidade amorosa, para mais um Gestat em Ato (dia 15 de junho, sexta, às 19hs) que abordará o tema das relações amorosas. Teremos a possibilidade de conversar e trocar experiências sobre o amor e o desamor.


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