Cleber Rodrigues de Paula
A partir de qual lugar olha o psicólogo no contexto do trabalho e das organizações?
Olhar tangido pela ética que acolhe o estranho, o inusitado; e um agir pautado pelo desvio para esse estranho - o olhar da gestalt-terapia.
E onde está esse outro (estranho) no contexto das organizações?
Estará naquilo que a linguagem organizativa chama de “fator humano”?
Estará lá fora, naquilo que ameaça a pretensa estabilidade?
Quando se fala em algo que se quer organizado, esse outro/estranho soa ameaçador, portanto alvo de ataques ou de correções, não de acolhimento.
Então, o que pode o psicólogo?
Venha participar conosco dessa discussão no próximo Gestalt em Ato, dia 04 de maio de 2011, às 19hs, no Instituto Müller-Granzotto.
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